Brasil6G

As inovações apresentadas em uma nova geração de rede de comunicações móveis são baseadas nos casos de uso e cenários vislumbrados por países que investem no desenvolvimento da tecnologia, mas nem sempre levam em consideração as demandas e os requisitos das demais nações. Dessa forma, é preciso atuar de forma contínua no processo de concepção e padronização das redes móveis para garantir que as necessidades nacionais sejam cobertas pelas futuras gerações e evitar uma lacuna tecnológica no país.

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O Papel da RNP

A RNP, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e os institutos de pesquisa brasileiros apoiam o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) no desenvolvimento das redes de comunicações móveis de sexta geração.

Demais instituições parceiras: Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Instituto de Pesquisas Eldorado (Eldorado), Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD) e Advantech.

SERVIÇOS EMPREGADOS

Conectividade

IMPACTO SOCIAL

O Brasil é um país com grande extensão territorial e importante fornecedor de produtos agrícolas, uma aplicação de destaque do projeto é a capacidade de prover conectividade em áreas rurais e remotas. Nesse sentido, também é prevista a introdução da rede 6G no agronegócio brasileiro para melhorar a produtividade, ao fornecer automação de campo, obter uma agricultura de precisão e capacidade de capturar informações em tempo real sobre cultivos, criação de animais, solo, clima e máquinas agrícolas.